Às vezes a gente se pega pensando se fez a coisa certa. Ou se há arrependimento naquilo que foi feito. Sinceramente eu me recuso a ter esse tipo de pensamento. Não perco o meu tempo (apesar de às vezes a mente quase me obrigar a fazer isso).
Eu prefiro acreditar que as coisas acontecem porque simplesmente tem de acontecer. Mas nada sem motivo! Há uma mensagem subliminar, com certeza. Mensagem esta que vamos decifrar muito tempo depois.
Cabe a nós deixar acontecer... E encarar as consequências. Pois tudo faz parte de um longo aprendizado! Afinal, a vida não seria tão má com você assim, nem pode!
Não dá pra carregar a culpa todas as vezes, não dá pra se condenar eternamente, não dá pra acertar sempre... A solução é absorver o que essa lição tem de melhor e dizer pra todo mundo: "I got no regrets!".
"E é sempre pela palavra que encontro o que me falta, o que me sobra. É pela palavra onde transbordo, onde me perco e em seguida me acho. É a palavra que traz calmaria para as águas onde costumo mergulhar. São as palavras que me acolhem, assim como mãe acolhe filho. É quando escrevo que sou eu inteira. Início, meio e fim."
domingo, 14 de março de 2010
I've never known what it was like to be alone. To feel alone. To breathe alone.
Era legal quando não havia nada.
Era legal quando o Sol brilhava.
Era legal quando a música tocava.
Era legal quando eu não via nada.
Era legal quando eu me animava.
Era legal quando eu não tinha medo.
Quando não era cedo.
Era legal quando a lágrima secava.
Era legal quando o sono chegava.
E a luz atrapalhava.
Era legal quando tudo acabava.
E só eu bastava.
Era legal quando o Sol brilhava.
Era legal quando a música tocava.
Era legal quando eu não via nada.
Era legal quando eu me animava.
Era legal quando eu não tinha medo.
Quando não era cedo.
Era legal quando a lágrima secava.
Era legal quando o sono chegava.
E a luz atrapalhava.
Era legal quando tudo acabava.
E só eu bastava.
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