Eu nunca fui dessas de perder o sono por alguma razão que me preocupasse muito. Mas ultimamente, mesmo que eu queira e que meu corpo e mente exaustos implorem por descanso, meus pensamentos insistem em permanecer acesos e ativos, impedindo-me, assim, de dormir.
Dormir. Até umas das coisas que eu mais gosto de fazer me foram tiradas por motivos que eu na realidade não sei bem determinar quais são.
Se eu pudesse dormir, talvez eu conseguiria me enxergar por dentro e tentar encontrar o fio que foi desligado da tomada. Ligá-lo de novo e deixar de respirar com a ajuda de aparelhos; pular a fase do pensar (porque pensar dói)... Deitar, dormir e descansar.
P.S.: Comentários são sempre bem-vindos por aqui, ok?! Elogios são enobrecedores e críticas são construtivas. ;)
"E é sempre pela palavra que encontro o que me falta, o que me sobra. É pela palavra onde transbordo, onde me perco e em seguida me acho. É a palavra que traz calmaria para as águas onde costumo mergulhar. São as palavras que me acolhem, assim como mãe acolhe filho. É quando escrevo que sou eu inteira. Início, meio e fim."
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
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